"Com 19 anos incompletos, André viu-se forçado a emigrar. Arranjaram-lhe dinheiro, deram-lhe um endereço para o Porto e disseram-lhe que aí se resolveria a passagem de fronteira para Espanha. As coisas não foram, porém, assim tão fáceis. No Porto, as pessoas a quem ia recomendado garantiram de princípio nada poderem fazer. Só depois de duas enervantes semanas de espera acabaram por indicar um tal Lambaça, contrabandista, que se dizia disposto a levar André para Espanha, mediante o pagamento de mil escudos."
Manuel Tiago/ Álvaro Cunhal, Cinco Dias, Cinco Noites
A minha última leitura: o conto Cinco Dias, Cinco Noites, de Manuel Tiago, pseudónimo de Álvaro Cunhal. É o retrato do outro lado do regime político vivido nos finais dos anos 40: o drama de quem se viu obrigado a abandonar clandestinamente o país para ser livre.
Relata-se aqui o confronto psicológico entre dois homens que, por motivos diferentes correm pela liberdade. André, um jovem revolucionário, pretende passar a fronteira "a monte" no que conta com a ajuda de um contrabandista em tudo diferente dele. Ao longo de cinco dias e cinco noites, entre desacordos e privações, a antipatia inicial entre os dois homens acaba por dar lugar a um respeito mútuo.
O final deixa no leitor uma série de interrogações... Vale a pena ler!
Olá!
Hoje deu uma vontade de comer uma fatia de Bolo de Fubá...
Uma delícia... não muito doce, ligeiramente cremoso. Acho que vou fazer um mais logo:
1 ltr. de leite
100 gr de farinha de milho amarelo
100 gr de farinha de trigo
50 gr de côco ralado
300 gr de açúcar
3 ovos
250 ml de óleo
Misturam-se todos os ingredientes, coloca-se o preparado obtido num tabuleiro e vai ao forno (cerca de 1 hora a 150º).
Facílimo!
E, depois de alimentado o corpo, falta alimentar a mente. Lá diz a velha expressão "Mens sana in corpore sano", ou em bom português "Mente sã em corpo são".
Encontrei, nas minhas passeatas pela net, uma mensagem de esperança simplesmente "deliciosa". Verifiquem em baixo:
Um beijinho e... Sejam felizes!
A minha vida tem estado bastante agitada neste último ano, não em termos físicos mas cá dentro: as preocupações no campo profissional conjugadas com a necessidade de ser mãe, mulher, dona de casa... O balanço que faço não é dos mais positivos.
Tenho dois filhos maravilhosos que amo mais que tudo, me preenchem e me trazem muita alegria, mas sinto que me falta tranquilidade, e isso prejudica também a minha relação com aqueles que me são mais queridos!
Por curiosidade dei, então, uma espreitadela no site http://www.libralion.com/haytotal.htm e coloquei a minha questão:
O que posso fazer para me sentir mais tranquila? Eis a resposta:
(desconheço o autor)
O meu nome em Japonês é realmente estranho! Divirtam-se também conhecendo o vosso! Basta clicar em baixo:
Your Japanese Name Is... |
Abril, 1974: O cravo
Um dia passado sobre as comemorações do 25 de Abril, medito sobre a função do cravo vermelho, estrategicamente colocado no cano das espingardas, e desde esse dia aliado ao sentimento que dominou este movimento revolucionário.
Tudo terá começado por coincidência, mas a verdade é que o cravo ficará para sempre associado à revolução de Abril de 74.
"O cravo tornou-se no símbolo da Revolução de Abril de 1974; Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, apoiando os soldados revoltosos; alguém (existem várias versões, sobre quem terá sido, mas uma delas é que uma florista contratada para levar cravos para a abertura de um hotel, foi vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em seguida todos o fizeram), começou a distribuir cravos vermelhos pelos soldados que depressa os colocaram nos canos das espingardas." (Wikipédia)
O vermelho como cor dominante dos cravos de Abril também foi coincidência mas seviu na perfeição os objectivos da revolução já que esta cor (do fogo e do sangue) é o simbolo fundamental do princípio da vida, com a sua força, o seu poder, o seu brilho.
Eis aqui algumas curiosidades sobre essa flor tão peculiar e, cada vez mais, tida como símbolo de Liberdade:
"Na linguagem das flores, o significado do cravo muda conforme a cor. Assim, o variegado significa rejeição, o amarelo, desprezo, e o vermelho simboliza o sangue de Cristo.
O cultivo dessas flores atrevidas remonta a dois mil anos.
Os atenienses reverenciavam os cravos, chamando-os Dianthos, flor de Júpiter, e com eles faziam coroas e grinaldas, durante os festivais, dando origem à palavra 'coroação'. Devido ao aroma semelhante ao do cravo-da-índia, em inglês são, muitas vezes, chamados gillyfowers, apelido originário da palavra francesa "giroflier" nome também dado aos goivos."
(lua.weblog.com)
. Mais uma estrelinha brilh...
. Dizem...
. Uff...
. o que é o sindrome de ASP...
. Blogs amigos
. C&O
. José P.
. Sancha
. Sofia
. Supermax
. Blogosfera
. Bell
. Flor
. Hindy
. Miudaa
. Educação
. Dgidc
. Dgrhe
. Educare - O Portal de Educação
. Mandico
. Educação Especial
. APSA
. Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
. Cadin
. Dislexia, disgrafia e disortografia
. Profala
. Recursos para a Educação Especial
. Fenda Palatina
. Congresso Ibérico Fendas Lábio-palatinas
. Profala - Fissura labiopalatal
. Imagens
. Kaoelie
. Sphere
. Outros
. Befunky
. Gaturro
. Glimboo
. Liniers
. Para os amiguinhos de palmo e meio
. Colorir
. Nickjr
. Pititi