«... o melhor do mundo são as crianças» (Fernando Pessoa)
Fico triste, chocada até, quando ouço noticiar a morte de mais uma criança devido a maus tratos infligidos pelos próprios pais!!! Como é possível maltratar uma criança inocente, cuja única exigência (lícita, aliás!) é ser amada, acarinhada, acima de tudo respeitada?! Posso imaginar os horrores que estas crianças indefesas terão passado ao longo das suas curtas vidas!...
Os tesouros mais valiosos que possuo são, exactamente, estes dois pequenos seres que saltam, brincam, me mimam e são mimados por mim, têm as suas birras, dão-me algumas dores de cabeça, mas a todo o momento me fazem andar para a frente e valorizar a vida... É tão bom vê-los, senti-los FELIZES que me questiono perante estas notícias:
... haverá humanidade nestes gestos de pura crueldade?!
... foi fantástico!!!
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Passámos a consoada cá em casa, em família (valor que, como sabem prezo muito!). Os papás, os sogros e os manos juntaram-se a nós e o ambiente, claro está, foi de festa. E festa redobrada, já que a minha irmã e a minha cunhada comemoram, também, o aniversário neste dia! (Mais uma vez: Parabéns, manas!). Entre um farto jantar e as deliciosas sobremesas, as crianças (e, diga-se de passagem, os adultos) não resistiram a abrir as prendas antes da meia noite - foi fantástico!!! Os sorrisos iluminaram, sem dúvida, mais esta noite especial!
E o Natal, aquele Natal mesmo natalício, mesmo, mesmo de Natal, sabem onde foi? Sabem? Aqui mesmo!!!
Um beijo... com sabor a festa!
Vem aí a azáfama do costume para esta época! Por isso só devo voltar depois do Natal. Venho, então, deixar os votos de BOas FEstas para todos vós!!! E ainda agradecer as vossas mensagens carinhosas!
Bem hajam!!
Até já!
Voltámos à Terapia!...
Já vamos na terceira sessão e o Duarte começa a colaborar mais. Hoje senti-o muito mais à vontade com a terapeuta. Disse, até, algumas palavras: ião (leão), tã (maçã), paco (macaco), as quais já lhe ouvira em casa: nana (banana) e peixim (peixinho), que nunca o tinha ouvido dizer. Claro que fiquei contente... e muito, muito "babada"!
Temos homem!
O trauma da operação parece começar, pouco a pouco, a desvanecer-se! Já não chora quando vê uma bata branca, embora ainda se enrosque atrás de mim...
O Tau (Pai Natal ou Natal) também já não é tão assustador! No início fugia, chorava como se de algum "bicho papão" se tratasse! Até o gorro vermelho o assustava!
Volto a afirmar: temos homem!
Feliz Tau!!
«Naquele tempo, a maioria das pessoas casava-se no mês de Junho (início do verão), porque, como tomavam o primeiro banho do ano em Maio, em Junho, o cheiro ainda estava mais ou menos... Entretanto, como já começavam a exalar alguns "odores", as noivas tinham o costume de carregar bouquets de flores junto ao corpo, para disfarçar. Daí temos em Maio o "mês das noivas" e a origem do bouquet.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água (reparem que lindo!), vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebés eram os últimos a tomar banho, portanto! Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível perder um bebé lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the bath water", ou seja, literalmente "não deite fora o bebé juntamente com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos...
Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais se aquecerem - cães, gatos e outros animais de pequeno porte, como ratos e besouros. Quando chovia, começavam as goteiras os animais pulavam para o chão. Assim, a nossa expressão "está a chover a cântaros" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs".
Para não sujar as camas, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel. Aqueles que tinham dinheiro, possuíam "loiça" de estanho. Certos tipos de alimentos como o tomate, oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada - lembrem-se que os hábitos higiénicos da época não eram lá grande coisa... Daí que durante muito tempo o tomate foi considerado como venenoso.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, por vezes, deixava o indivíduo " K.O."(numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho). Quem passasse pela rua pensava que o fulano estava morto, recolhia o corpo e preparava o enterro. (mais nada!) O "defunto" era então colocado sobre a mesa da cozinha (que linda ideia, não?!) por alguns dias (DIAS?!) e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo (na boa vida é o que é!) e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu a vigília do caixão ou velório, que em inglês se diz Wake, de "acordar".
A Inglaterra é um país pequeno, e nunca houve espaço suficiente para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos retirados e encaminhados ao ossário e, o túmulo era utilizado para outro infeliz. (Pessoal, isto é Reciclagem!!). Por vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a ideia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava presa a um sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento do braço faria o sino tocar. Assim, ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", como usamos hoje.»
Recebido por mail
Estou de volta... as avaliações ainda não terminaram! Faltam as reuniões na próxima semana, quando vamos ditar a sorte dos nossos meninos e meninas! (ou devo dizer dar contas do fruto do seu trabalho!?)
Esta última semana foi já vivida em espírito natalício. Por todo o lado podemos encontrar enfeites, muita luz e muita cor! E eu aproveito a ocasião para vos desejar um Natal assim: colorido, luminoso, ...
...acima de tudo muito divertido!!!
A partir de agora, o Natal é mesmo aqui!! Já temos pinheirinho de Natal, com bolinhas e fitas e chocolates - tudo a que tem direito! O Duarte e o Nuno foram os decoradores de serviço: as bolas rolavam pela sala, as fitas enrolaram-se nos braços, nas pernas; alguns "momons" (nova palavra do Duarte para bombons) desapareceram nas pequenas mãos e boquinhas gulosas! - Uma festa!
O Pai Natal ficou no seu lugar, de sobreaviso para aparecer no momento certo! Este ano o Pai Natal já foi assunto delicado... A questão é: quando devemos "desiludir" as crianças sobre a existência ou não do Pai Natal? O Nuno, desde que tem entendimento vive com alguma intensidade a visita do Pai Natal. O ano passado quis até deixar umas bolachinhas e um copo de leite pois o Pai Natal devia chegar "cansado e com fome"! Ele tem cinco anos e eu achei que poderia prolongar a "ilusão" por mais um ano. Mas, há dias o Nuno chegou a casa e disse-me que agora já sabia tudo, na escola tinham-lhe contado, éramos nós (mãe e pai) que colocávamos os presentes no sapatinho, "o Pai Natal não existe!". Fui apanhada de surpresa mas lá tentei remediar o caso... Acabei por lhe confessar que, realmente o Pai Natal não existe... Acho que não era esta resposta que ele esperava...
- Mãe, eu já acredito no Pai Natal outra vez!!!
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